“Amarras do Eu” é o resultado gerado pelos diversos experimentos de percepção do corpo a partir das atividades práticas propostas na aula de arte corpo e movimento, além da compreensão e aplicação de conceitos da propriedade do movimento e espaço na gestualidade da performance. Deste modo, foi analisado e elaborado a gestualidade da performance, a partir das dificuldades de expressão corporal encontradas pela artista ao longo das práticas que junto a percepção de sua psique que culminam no registro da presente performance.
Tem hora e lugar marcado pra ser você mesmo! Ficha técnica: Gabriel Koscianski 2020 Folha canson e giz pastel oleoso
Escolhi
trazer como composição desse exercício, mais uma fotografia sobre
o
tema
“desconstrução”, dando
ênfase a questões como a falsa autoaceitação e o narcisismo nos
dias atuais.
Modelo: Oliver Cortez | Local: IMS – Instituto Moreira Salles
FICHA TÉCNICA
Autoria: Jonathan Angelo | R.A: 2489543
Título do trabalho: Skills 2 Realização da fotografia: 2019
Escolhi
como composição do exercício, duas fotografias do final do ano
passado que me fizeram lembrar bastante do tema “desconstrução”.
O modelo da foto, foi um dos caras que eu mais vi se arriscando
dentro de um ensaio fotográfico. Ao invés de sorrir, cruzar os
braços ou fazer qualquer pose dentro do que é considerado o
“padrão”, ele saltou, escalou a parede e fez acrobacias.
Desconstruir-se é isso, arriscar usar da sua criatividade para ir
além do que as pessoas consideram como normal/padrão, se desfazer
do “ser perfeito” e entender que não podemos ter total controle
de nossas vidas, então não é necessário sorrir mesmo quando não se tem vontade.
P.S.
Apesar dos registros terem sido do ano passado, a edição de imagem
foi realizada especialmente para o exercício.
Modelo:
Oliver Cortez | Local: IMS – Instituto Moreira Salles
FICHA TÉCNICA
Autoria: Jonathan Angelo | R.A: 2489543
Título do trabalho: Skills Realização da fotografia: 2019
Diante da realidade a a qual vivenciamos hoje, é necessário refletir sobre as lideranças governamentais e o quanto o que se fala gera impactos severos para um país como um todo,atire a primeira pedra, propõe uma crítica ao presidente do Brasil, onde suas falas estão escritas e amarradas a uma pedra, simbolizando a pedra do caminho, a pedra atirada, a pedra que incomoda.
Maristely Souza da Silva RA: 5435086 TURMA: 092204A07
Título: Atire a primeira pedra
Ano: 2020
Materiais: papelão, tinta, algodão cru, pedra, caneta para tecido
Favela em Ascensão II é uma continuidade da ideia estarmos em contato com a leitura e crescer junto com ela, a partir de um uma escultura de uma mulher, que segura folhas em suas mãos, é reforçar que os livros são fontes de luz, de sabedoria, e são a partir deles que ganhamos vez, voz e lugar, principalmente para a população que vive as margens da sociedade.
Maristely Souza da Silva RA: 5435086 TURMA: 092204A07
Título: Escultura Favela em Ascensão II
Ano: 2020
Materiais: Algodão cru, papel jornal, papelão, tecidos
A obra “Invasão”, é uma sequência de fotos capturadas durante um ensaio, onde retrata partes do meu corpo que foram tocas sem o meu consentimento no percorrer da minha vida. As mãos de sangue tem a intenção de simbolizar as mão do agressor manchadas pelas feridas causadas, mesmo que psicológicas. Foi feito hematomas com maquiagem e tinta guache para representar as marcas que foram deixada pelo ocorrido.
Apesar de ser um ato marcado de forma negativa, ocasionou a desconstrução de pensamentos, atitudes e posicionamento, causou diversas mudanças. Essas transformações fazem parte da construção de quem sou e tenho muito orgulho.
Ficha técnica:
Nome: Invasão
Ano: 2020
Artistas: Thayna Cardoso
Ra:3286935
Turma:092204C07
Materiais: Tinta guache, glicerina líquida, corante, amido de milho e pincéis
Em vista do contexto pandêmico e universitário em que vivem, os artistas aqui presentes se unem em um coletivo artístico digital. O "Esqueleto Vivo" possibilita uma exposição virtual de alguns de seus trabalhos produzidos antes e durante a pandemia.
Bem Vindes!
Em vista do contexto pandêmico e universitário em que vivem, os artistas aqui presentes se unem em um coletivo artístico digital. O "Esqueleto Vivo" possibilita uma exposição virtual de alguns de seus trabalhos produzidos antes e durante a pandemia.